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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 44(8): 776-784, Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1407576

RESUMO

Abstract Objective To investigate the effect of non-pharmacological interventions to improve sleep quality during pregnancy. Data sources A search was made in the NCBI/PubMed, ClinicalTrials.gov, Embase, BVS, and Web of Science databases. There were no limitations regarding language, sample size, and type of non-pharmacological intervention. We have included prospective clinical trials between July 2014 and July 2019. Selection of studies This study was registered in the Prospective International Registration of Systematic Reviews (PROSPERO) database was performed. Publication bias was also assessed with funnel plots. the primary outcome was the total score in the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) before and after intervention. Risk of bias and the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE) criteria were used for assessing methodological quality. From the 28 retrieved studies, we have selected 8 for qualitative analysis and 6 for meta-analysis. Data collection Two independent reviewers performed the study selection. In the case of disagreement, a third senior reviewer was consulted. The study was initially assessed based on the title, followed by abstract. Lastly, the full text was assessed to be included. Data Synthesis A significant improvement on the sleep quality (PSQI score) was observed when all interventions were grouped (MD = -3.03, 95%CI -4.15 to -1.92, n= 623, i2= 84%, p< 0.001). Analysis by subgroup (music listening: MD = -1.96, 95% CI -3.27 to -0.65, n= 207, i2= 67%, p= 0.003 and other interventions: MD = -3.66, 95% CI -4.93 to -2.40, n= 416, i2 = 80%, p< 0.001) showed an improvement, with high heterogeneity. Risk of bias has shown performance and detection bias for almost studies, and GRADE evidence was very low for all analyzed variables. Conclusion Non-pharmacological interventions—listening to music, physical exercise, relaxation exercises, lettuce seed, sleep hygiene, and acupressure—are effective for improving sleep quality during pregnancy.


Resumo Objetivo Investigar o efeito de intervenções não-farmacológicas para melhorar a qualidade do sono durante a gravidez. Fontes dos dados Uma busca foi feita nas bases de dados NBCI/PubMed, ClinicalTrials.gov, Embase, BVS, e Web of Science. Não houve limitações quanto ao idioma, tamanho da amostra e tipo de intervenção não-farmacológica. Incluímos estudos clínicos prospectivos entre julho de 2014 e julho de 2019. Seleção dos estudos Foi realizado um registro no banco de dados Prospective International Registration of Systematic Reviews (PROSPERO). O viés de publicação foi avaliado com gráficos de funil. O desfecho primário foi a pontuação total do Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) antes e depois da intervenção. O risco de viés e os critérios Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE) foram usados para avaliar a qualidade metodológica. Dos 28 estudos encontrados, selecionamos 8 para análise qualitativa e 6 para a metanálise. Coleta de dados Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos. Em caso de discordância, um terceiro revisor foi consultado. Inicialmente o estudo foi avaliado com base no título e resumo. Para a inclusão, foi avaliado o texto completo. Síntese dos dados Uma melhora significativa na qualidade do sono (PSQI score) foi observada quando todas as intervenções foram agrupadas (MD = -3.03, 95% CI -4.15 a -1.92, n= 623, i2= 84%, p< 0.001). A análise por subgrupo (escutar música: MD = -1.96, 95% CI -3.27 a -0.65, n= 207, i2= 67%, p= 0.003 e outras intervenções: MD = -3.66, 95% CI -4.93 a -2.40, n= 416, i2 = 80%, p< 0.001) também mostrou uma melhora da qualidade do sono, porém com alta heterogeneidade. A análise do risco de viés mostrou que quase todos os estudos avaliados apresentaram viés de desempenho e detecção, e o nível de evidência GRADE foi muito baixo para todas as variáveis analisadas. Conclusão Intervenções não-farmacológicas - ouvir música, exercícios físicos, exercícios de relaxamento, sementes de alface, higiene do sono e acupressão - são eficazes para melhorar a qualidade do sono durante a gravidez.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Qualidade do Sono
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(6): 316-324, June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137839

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the influence of health-related behaviors including food intake, physical activity, sleep time, smoking habits, stress, depression, and optimism on excessive gestational weight gain (GWG) among women with overweight and obesity. Methods A cross-sectional study was conducted at the Women's Hospital of the Universidade de Campinas, Campinas, state of São Paulo, Brazil, with 386 mediate postpartum women that fit the inclusion criteria of ≥ 19 years old, first prenatal care visit at or before 14 weeks, and single live baby. Dietary habits, physical exercise practice, sleep duration, smoking and alcohol habits were self-reported. Psychosocial history was evaluated using the Edinburgh Postpartum Depression Scale (EPDS), Perceived Stress Scale (PSS), and Life Orientation Test-Revised (LOT-R). Sociodemographic, obstetric, anthropometric, and neonatal data were retrieved from medical records. Descriptive statistics and stepwise logistic regression were performed. Results The prevalence of overweight and obesity was 29.27% and 24.61%, respectively, according to the body mass index (BMI). Excessive GWG was observed in 47.79% of women with overweight and in 45.26% of women with obesity. Excessive GWG among overweight and obese women was associated with inadequate vegetable and bean consumption (odds ratio [OR] = 2.95, 95% confidence interval [CI]: 1.35-6.46 and OR = 1.91; 95%CI: 1.01-3.63, respectively) and stress (OR = 1.63; 95%CI 1.01-2.64). After adjustment by maternal age, multiparity, sleep duration, smoking, and alcohol intake, we found that stress (PSS ≥ 20) was associated with excessive GWG in women with overweight or obesity (OR: 1.75; 95%CI: 1.03-2.96). Conclusion Among women with overweight and obesity, stress is the main variable associated with excessive GWG. Inadequate vegetables and beans consumption also showed association with excessive GWG.


Resumo Objetivo Avaliar a influência de comportamentos relacionados à saúde: ingestão alimentar, atividade física, tempo de sono, tabagismo, estresse, depressão e otimismo no ganho de peso gestacional (GPG) excessivo em mulheres com sobrepeso e obesidade. Métodos Estudo transversal no Hospital da Mulher, Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, com 386 mulheres no puerpério mediato, ≥ 19 anos, primeira consulta pré-natal até 14 semanas e cuja gestação resultou em neonato vivo. Os comportamentos relacionados à saúde foram autorreferidos. História psicossocial foi avaliada usando: Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS, na sigla em inglês), Escala de Estresse Percebido (PSS, na sigla em inglês) e Teste de Orientação à Vida-Revisado (LOT-R, na sigla em inglês). Dados sociodemográficos, obstétricos, antropométricos e neonatais foram obtidos dos prontuários médicos. Realizou-se análises descritivas e regressão logística. Resultados A prevalência de sobrepeso e obesidade foi de 29,27% e de 24,61%, respectivamente. Ganho de peso gestacional excessivo foi observado em 47,79% das mulheres com sobrepeso e em 45,26% das mulheres com obesidade. O consumo inadequado de verduras e feijão (razão de probabilidade [OR] = 2,95; índice de confiança [IC] 95%: 1,35-6,46 e OR = 1,91; IC95%: 1,01-3,63, respectivamente) e estresse (OR = 1,63; IC95%: 1,01-2,64) foram associados ao GPG excessivo em mulheres com sobrepeso e obesidade. Análises ajustadas para idade materna, multiparidade, duração do sono, tabagismo e ingestão de álcool mostraram que o estresse (PSS ≥ 20) associou-se ao GPG excessivo em mulheres com sobrepeso e obesidade (OR = 1.75; 95%CI: 1.03-2.96). Conclusão Entre mulheres com sobrepeso e obesidade, o estresse foi a principal variável associada ao GPG excessivo. O consumo inadequado de verduras e feijão também se associou com o GPG excessivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Obesidade/epidemiologia , Complicações na Gravidez/etiologia , Complicações na Gravidez/psicologia , Psicometria , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Exercício Físico , Demografia , Prontuários Médicos , Prevalência , Estudos Transversais , Sobrepeso/etiologia , Sobrepeso/psicologia , Sobrepeso/epidemiologia , Ganho de Peso na Gestação , Obesidade/etiologia , Obesidade/psicologia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(8): 469-475, Aug. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042330

RESUMO

Abstract Objective The aim of this study was to investigate the knowledge concerning gestational weight gain (GWG), nutrition, and physical exercise (PE) in pregnant women, and how to put them into practice. Methods A cross-sectional study with 61 pregnant women above 26 weeks of gestation, at the Woman's Hospital, CAISM, University of Campinas. Questionnaires regarding the knowledge of healthy habits (HH) during pregnancy, sociodemographic data, and previous obstetric outcomes were applied. An educational guide with advice on HH during pregnancy and in the postpartum period was offered. Results The average age of women was 28.7 ± 6.23 years, with 85% of them being married; 32% nulliparous; the average body mass index (BMI) before pregnancy was 25.4 ± 9.8 kg/m2, and themean number of years of schoolingwas 11.2 ± 3.8. Only 61%of the subjects had received any previous information about GWG during their antenatal care and were aware as to howmany pounds they should gain during pregnancy. Among the 61 women, 85% understood that they did not need to "eat for 2" and 99% knew that PE had benefits for their body and was safe for their baby. Half of the women practiced PE prior to pregnancy; however, only 31% continued the practice of PE during the pregnancy. Conclusion Despite understanding the need for HH during pregnancy, women still need encouragement to practice PE during pregnancy, as well as more information about GWG.


Resumo Objetivo O objetivo deste estudo foi investigar os conhecimentos sobre ganho de peso gestacional (GPG), nutrição, e exercício físico (EF) em gestantes e o quanto elas os colocam em prática. Métodos Estudo transversal realizado no Hospital da Mulher, CAISM, Unicamp, com 61 gestantes acima das 26 semanas gestacionais. Questionários sobre conhecimento de hábitos saudáveis (HS) durante a gestação, dados sociodemográficos, e antecedentes obstétricos foram aplicados. Um guia educacional com conselhos sobre HS durante a gravidez e período pós-parto foi oferecido. Resultados A idade média das mulheres foi de 28,7 ± 6,23 anos, sendo 85% casadas, 32% nulíparas, o índice de massa corporal (IMC) médio antes da gestação foi de 25,4 ± 9,8 kg/m2, e amédia de anos de escolaridade foi de 11,2 ± 3,8. Apenas 61% das mulheres entrevistadas haviam recebido informações prévias sobre o GPG durante o pré-natal e sabiam quantos quilos deveriam ganhar durante a gravidez. Entre as mulheres, 85% sabiam que não precisavam "comer por dois," e 99% sabiam que o EF tinha benefícios para seu corpo e era seguro para seu bebê. Metade das mulheres praticava EF antes da gravidez, mas apenas 31% continuaram praticando durante a gravidez. Conclusão Apesar de compreender a necessidade de HS durante a gravidez, as mulheres ainda precisam de incentivo para praticar EF durante a gravidez, bem como mais informações sobre o GPG.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cuidado Pré-Natal , Exercício Físico , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Estilo de Vida Saudável , Brasil , Estudos Transversais , Gestantes , Hábitos
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